Yana taparaku
Qué pena
Assim como Arthur Rimbaud, Paul Verlaine, Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro, Álvares de Azevedo, Castro Alves, Fagundes Varela, Paulo Leminski e tantos outros “loucos poetas” de seu tempo (diferentes de tantos outros “loucos poetas” mais racionais ou “sortudos” que viveram e vivem como Carlos Drummond de Andrade, Atahualpa Yupanqui, Manoel de Barros, Mia Couto, uma vida terrena mais natural e menos “louca”), Waskar Amaru viveu apenas 40 anos e Alfredo Zitarrosa apenas 53 anos, idades precoces se comparadas às médias estatísticas deste século XXI.
Mas o mais importante é a obra, o que fica para os hermanos humanos contribuindo para o avanço do humanismo na trajetória histórica.
“De cada um segundo suas possibilidades, a cada um segundo suas necessidades“, já disse o alemão barbudo.


Obrigada por compartilhar os vestígios e os sons de um tempo que nos fala hoje, desde o passado. Wascar Amaru e seus “parceiros” Zitarrosa e Yupanqui.
CurtirCurtir
Gracia, Chiquita!
Besos.
CurtirCurtir